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Vendo um sonho

A finalizar a terceira semana de isolamento social – mais ou menos, uma vez que em casa convivemos uma família de 4, um cão e 3 gatos, 2 que não socializam e um outro com 2 meses, o Oreo, que socializa demais; e ainda encontramos o calçadão da Frazoa nos dias bons bem povoado de famílias e novos convertidos à corrida todos à conveniente distância de pelo menos um hectómetro exceto nos cruzamentos; a dona Honorita das hortaliças e os afastados clientes e funcionários do LIDL, do Modelo e do E Leclerck uma vez por semana; a avozinha Inês quase diriamente durante 30 s – surgiu a esperança ou a premonição. As noites têm sido bem dormidas e não fosse o teletrabalho e as conferências do Zoom até diria que esta vida de reformado não é nada má. O merecido descanso! Só que a angústia de ver o mundo a desabar em redor, aparentemente por coisa tão pouca e tão invisível, qual alçapão pelo qual caímos numa vertigem sem sabermos muito bem quando e o quê vamos encontrar lá em baixo. Desconfio

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