Corri pelo 2.º ano consecutivo em Sevilha na companhia da Vitorina. Entre 13000 almas sentimo-nos grandes e pequenos em simultâneo. Ainda não foi a "maratona perfeita" pois as minhas amigas cãibras apareceram mesmo no final, o suficiente para dar à Vitorina ordem de marcha ... para a frente. FDS em alcateia e viagem de regresso a conduzir, sinal que o "preço a pagar" pela ousadia de continuar a correr a distância começa a ser mais barato.
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| "Dupla maravilha" na Plaza de España |
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