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Alunos de Barrancos pintaram os prémios Finisher |
Há localidades em que o topónimo diz tudo e Barrancos só pode significar ... barrancos. Rumámos com 4 outros companheiros
lobos do ACP, a
tartaruga Vitorina, os campeoníssimos Vítor Cordeiro e Emílio Paulino e a estreante Filomena Cordeiro a Barrancos para retribuir ao
Ico Bossa a sua presença constante no nosso
UTSM e todo o trabalho pioneiro que tem feito na divulgação do trail no sul do país. A Vitorina tinha sido também convidada para madrinha da prova o que acrescentava ainda mais vontade à vontade que há muito tínhamos de juntar este mapita à nossa colecção. Jantar em pequeno restaurante repleto de
trailers - lá estava o Paulo Pires e o seu grupo, chegaram depois o Vitorino e o Ico - aqueceram a gélida noite que a dormida em cama de metro e meio em quarto aquecido a bafo humano voltou a gelar potenciando a gripalhada que se instalava. Domingo soleado, frio qb, o ambiente descontraído de uma prova de dimensão humana, ver partir os bravos dos 50 Km às 10 h e, pouco depois, fazer-me aos trilhos com cerca de outros 100 companheiros para tomar o gosto aos célebres barrancos de Barrancos e da serra de Aracena com a sua "encinasola" - azinheira isolada - a servir de marco na distância ultra. Prova bem marcada, bem organizada como é norma nos eventos
O Mundo da Corrida e, 17 dos anunciados 19 Km depois, a última rampa até ao largo do município onde se lidam os célebres toiros de morte. A contrastar com a rudeza deste acto ancestral esteve a presença sempre constante da genuína simpatia das gentes de Barrancos. Um excelente FDS que nem as más sensações provocadas por 2 h de corrida com sintomas gripais beliscou.
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