UTSM quase chega ao céu

... mas não cai do céu, é preciso constantemente melhorá-lo e só há uma forma de o fazer: ir à procura dos melhores trilhos. Foi o que fizeram hoje 3 tartarugas (JC, Vi e Amy) com o João Farinha. Levantar às 6 da matina, preparar a bagagem, deixar um carro em Porto da Espada no PAC 5, ir no outro ao novo PAC 4 Igreja São Julião. Ainda antes das 8 já subíamos a Serra Fria e "perdiamo-nos" no seus muitos atalhos, alguns intransponíveis. Mas o trabalho de casa tinha sido feito e lá chegámos à fronteira Portugal/Espanha e pudemos seguir dentro do rumo pretendido. Quase 3 h e 13 Km de descoberta e êxtase com vistas deslumbrantes e trilhos que fazem juz ao nosso conceito de trail running. Caminhos não alcatroados (trail) e que permitam na medida do possível a progressão em passo de corrida (running) com bons acessos para assegurar a segurança dos participantes e a sua evacuação em caso de necessidade. A juntar ao essencial outro aspecto também ele para nós essencial, oferecer aos participantes extraordinárias paisagens que lhes deixem a vontade de regressar sempre. Embora ainda haja trabalho de campo a realizar, até porque vamos entrar em Espanha, o novo UTSM vai surpreender ainda mais, estamos convictos. A viagem decorreu agradável - a manhã estava hoje um pouco mais fresca - com a Amy a acrescentar sempre novas emoções, sobretudo quando entra pelo mato adentro farejando, farejando e de lá regressa com o rascalhar dos javalis atrás dela. Qualquer dia é "dia santo", para ela e para nós!
À tarde, já esquecido das dores no joelho da manhã, montei-me na Bike e fui dar mais uma ventosa voltita. São assim os dias de Verão para esta velha carcaça ...
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