O reverso da medalha

Correr longas distâncias requer estratégia: saber gerir a energia para a duração do evento. Correr aos 50 anos requer estratégia: saber gerir os pequenos problemas físicos que se sucedem uns aos outros e que fazem com que quase nunca tudo esteja completamente bem. Na clínica de fisioterapia onde procuro prevenir e remediar costumo dizer aos técnicos que tão bem me atendem que a dor é só uma mas que adora passear pelo meu corpo todo. Ora está num lado durante uma temporada e quando muito bem entende desloca-se para outro. De momento são duas: no tendão rotuliano - eu que me ufanava de nunca ter nada nos joelhos :( - e no pulso esquerdo, ainda uma sequela da queda em Torres Novas. A primeira impede-me corridas mais intensas e prolongadas, a segunda impede-me passeios de bicicleta. Mas não páro. Enquanto me curo e me reforço muscularmente com uns alongamentos e com trabalho de força vou usando a melhor estratégia para, logo que a dor mude de sítio e alivie, atacar de novo! Eis os 3 últimos movimentos:


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